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a nossa

história

Entre 2018 e 2021, vários foram os profissionais “do terreno” que nos contactaram (Instituto da Educação) numa tentativa de estabelecer “pontes” com o mundo académico e co-construir ferramentas que permitissem avaliar e validar a sua intervenção em torno das competências sócio emocionais. 

 

Oriundos de áreas de formação muito distintas, com trajetórias profissionais diversas e vários enquadramentos institucionais, estes novos parceiros tinham em comum a vontade de transformar e humanizar – através da Educação Emocional - as relações e as dinâmicas vigentes nos contextos (educativos, de saúde, justiça e da intervenção social e comunitária) onde desenvolviam a sua prática.

 

Empunhando o estandarte das “Emoções”, e propondo novas formas de pensar, fazer e sentir, buscavam a convergência entre o saber prático e o académico; e a elevação da sua intervenção para um outro patamar, onde investigação e ação pudessem dialogar, trilhar novos caminhos e construir mudança.  

 

Depois de uma trajetória “desbravando terreno”, superando obstáculos e, para muitos, de forma particularmente solitária, o “Encontro” deu-se. Estávamos em junho de 2021.

Sacudindo o pó de um longo período de confinamento, e conscientes da necessidade de (re)agir e dar continuidade ao trabalho feito, cada um destes atores, isoladamente, depressa percebeu que os desafios encerrados por este novo ciclo dificilmente seriam superáveis sem a criação de redes que suportassem o embate do confronto com o “Novo Normal” e os efeitos colaterais que a Pandemia deixou ficar ao nível do bem-estar e da sanidade individual e coletiva. Emails, telefonemas, um café na esplanada ou a escuta de “mestres” atentos às realidades emergentes criaram as condições para que se começassem a gizar os primeiros contornos de um projeto coletivo, que tinha como denominadores comuns os afetos e a vontade de “mudar o Mundo”.

29 de julho de 2021 – A criança nasceu! O Núcleo de Investigação e Intervenção em Educação Emocional (na altura ainda sem nome) reuniu e desde então temos caminhado juntos. Se já mudamos o Mundo? Não; essa missão leva tempo. E, provavelmente, só mudaremos um Mundo de cada vez. Acreditamos, no entanto, que a mudança é possível e que outros braços, corações e cérebros se juntarão a nós. Quiçá possamos também contar con(t)sigo.

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